sábado, 10 de dezembro de 2011

chuva





“Abro a janela e vejo a chuva cair, isso me traz uma paz muito intensa. 
E ao mesmo tempo sinto que tudo em volta é deserção, um caos silencioso cheio de lágrimas. 
As flores vão com o vento sem direção, abandonadas ao que parece ser o seu destino. 
Todas as coisas vão se transformando, se renovando, caminhando lentamente para o seu fim.
Acho que o mundo é mesmo assim, vai acabando aos poucos, a gente vai vivendo devagar e quando paramos para pensar, vemos que tudo se passou rápido demais.”

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